VIP – Sergio Luis Lima Filho – História da realização do sonho americano, e a honra em recepcionar a seleção brasileira feminina antes das Olimpíadas em Atlanta em 1996.

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Dia da  formatura, Sergio Luis Craveiro  Lima na frente do seu lado direito no final da fila.

Sérgio Luís Craveiro Lima Filho. Chamado carinhosamente de Serginho por todos seus amigos e familiares. Era sinônimo de determinação, de garra, de humildade e de grande vencedor. No primeiro instante, quando recebeu a notícia através de sua avó Georgina, que seu pai o havia convidado para ir para os Estados Unidos, respondeu:

– Vó, diga a meu pai que não quero ir passear. Só vou se for para ficar definitivamente.

Sergio Luis Lima , Vovó Georgina, Gabriela, Aline e Giovana “Gigi”

E na sequência tudo aconteceu como ele aspirava. Ele contará a vocês, com os mínimos detalhes, através da belíssima entrevista dada ao nosso jornal, publicada ao final deste texto.

Sergio Luis Lima em  Dakota do Sul

Curioso que, logo ao chegar a Houston, Texas, nos primeiros meses, Serginho usava sua inseparável camisa do Flamengo, short e uma bela sandália havaiana. E, de brincadeira com os amigos Carlinhos, André, PC Alvarado, Claudinho, Valfredo, Roberto, Augusto e Seu Claudio Teixeira (a turma que compunha o Grupo musical “Atravessados de Houston”), dizia, orgulhosamente, em alto e bom som: “Eu sou o Serginho da São Francisco Xavier”.  E o riso era geral.

Carlinhos Lessa, Sergio Lima, Iara, Serginho, Ernesto, André Lessa, Abaixo: Claudio Teixeira, Pc Alvarado, Augusto, Roberto, Claudinho.

Passados uns dias de adaptação, veio, pertinente e oportunamente, uma recomendação de dentro de casa, que deu início ao processo de mudanças: “você agora já não é o Serginho da Tijuca, da São Francisco Xavier; você agora é o Serginho de Houston, Texas. Deixe a camisa do Mengão guardada, troque as sandálias por um par de tênis e a comunique-se na língua local, atitude que será fundamental para se chegar à vitória aqui”. Recado dado, e por ele recebido com a humildade e a sabedoria de quem quer vencer.

Sergio Luis Lima participação de um importante evento social da Termeléctria “EDF” Norte Fluminense S.A

Sérgio Luís chegou a participar de vários e diferentes times de futebol amador da cidade de Houston. Entretanto, dada sua destacada performance, acabou sendo convocado para servir à Seleção  do Sul do estado do Texas (“South Texas Select Team”), em 1995,  pelo qual disputou o torneio Regional, no estado de Tennessee .

Seleção do Sul do Estado do Texas, 1995. Coach Lima.

Fonte foto – Arquivo Vida Brasil Texas – South Texas Select Team 1995 – Coach Sergio Lima

Não poderia deixar de citar a generosidade do André Lessa, quem, sabedor da dificuldade que o Serginho tinha em se deslocar do trabalho para a escola, deu-lhe de presente uma bicicleta, facilitando assim sua locomoção casa-trabalho-escola-casa.

Augusto, Serginho, André, Claudinho e Carlos Lessa.

No horizonte havia luz, e sinalava-se muito trabalho, muita luta e muitas barreiras para serem ultrapassadas. Ah! Saudades da família no Brasil. Mas com foco, visão e determinação, a vitória foi inevitável. Deus sempre está presente quando existe fé. E, assim, tudo deu certo.

Sergio Luis  e os amigos da American University em Rapid City

Entrevista

Dia da formatura de Sergio Luis Lima e os amigos da American University em Rapid City.

VB – Como você chegou a National American University of South Dakota ?

Por intermédio de um amigo que conheci fazendo um try-out para o time profissional de futebol/soccer da cidade El Paso,Texas, fui indicado para fazer um teste na National American University na cidade de Rapid City- South Dakota.

Sergio Luis  e os amigos da American University em Rapid City

Fiz alguns contato telefônicos com o coach da Universidade que após algumas semanas me enviou uma passagem para conhecer a universidade. Ao chegar em Rapid City fui super bem recepcionado pelo coach/comissão técnica, pelos companheiros de equipe/estudantes e pela diretoria da universidade.

Sergio Luis Lima em um treinamento específico na American University

Após alguns dias de visita à universidade e a cidade, recebi uma proposta oficial da universidade de uma bolsa de estudos para representar o time de soccer da universidade.

Sergio Luis Lima chegando para participar com a Seleção do Sul do Texas no regional no estado de Tennessee

Iniciei a minha jornada em 1996 estudando e jogando futebol ao mesmo tempo. Fui o capitão do time, viajei por diversos estados dos EUA e fiz grandes amigos que mantenho até hoje. Foram aproximadamente 5 anos de muito aprendizado educacional e cultural, porém com uma grande saudade da família e do Brasil. Em 2000, finalmente conclui o meu bacharelado em Business Administrastion , e me despedi daquela cidade que me acolher com muita ternura, carinho e respeito.

Sergio Luis  e os amigos da American University em Rapid City

VB – Conte sobre sua experiência em receber a seleção brasileira feminina em 1996?

SL – Foi um experiência incrível, pois assim que cheguei em Rapid City, fui informado que a seleção brasileira de futebol feminino iria fazer a sua pré-temporada para as Olimpíadas de Atlanta em Rapid City. Por ser um dos dois brasileiros residentes na cidade, tive a felicidade de ser selecionado para fazer parte da equipe de logística da seleção durante os 30 dias de preparação das meninas.

Sergio Luis Lima e a seleção brasileira feminina de futebol na American University em Rapid City em 1996.

Assim que a comissão técnica e as jogadoras chegaram na cidade, fui recepciona-los no aeroporto e depois os transportei diretamente para um dos prédios do campus onde eles iriam se hospedar.

Fonte foto – Acervo pessoal da jogadora Michel Jackson (camisa 9) – Zé Duarte, no centro – Marisa, Suzy, Fanta, Elane, Márcia Taffarel, Formiga – jogadora do Paris Saint-Germain –, Sissi (Nenê), Sônia (Michael Jackson), Pretinha e Roseli. Perderam a semifinal contra a China e o terceiro lugar contra a Noruega.

Durante alguns dias eu já estava super inteirado com o pessoal, que precisava obviamente de auxílio para se comunicar e se deslocar pela cidade. Após alguns dias de convívio, alguns membros da comissão técnica me falaram que eu tinha nome de jogador de futebol.

Sergio Luis Lima e a seleção brasileira feminina de futebol na American University em Rapid City em 1996.

Fiquei muito surpreso, e os questionei porquê. O técnico da seleção o Sr. Zé Duarte, o auxiliar técnico o Sr. Cidinho e o treinador de goleiros o Sr. Sérgio Gomes, me disseram que eu tinha o mesmo nome de um colega (Sergio Lima) que tinha jogado com eles no Guarani de Campinas na década de 70, que por ironia do destino era o meu pai.

Serginho, Sergio Gomes, Seu Zé Duarte, Dr. Paulinho Magnúciio

A seleção conclui o seu período de pré-temporada, e aquele período maravilhoso de participação nos treinamentos e jogos, e muitas risadas ficou para trás, porém eternizado na minha vida.

Jovem auxiliar,Serginho e Seu Zé Duarte

Por mais incrível que pareça, mantenho contato com alguns membros da comissão técnica, e algumas jogadoras (Maravilha e Marisa).

Sergio Luis Lima e a seleção brasileira feminina de futebol na American University em Rapid City em 1996.

VB – Quais foram os momentos mais importantes para você ao receber a seleção?

SL – Poder participar diariamente dos treinamentos, e poder ficar na beira do campo durante os jogos-treino.

Sergio L. Lima e Zé Duarte e seus auxiliares

VB – Você pensou algum dia estudar nos Estados Unidos?

SL -Durante a minha infância e adolescência, eu nunca tinha imaginado de um dia poder ir para os EUA, e tão pouco ter a oportunidade de ingressar em uma universidade. Antes de chegar nos EUA com 19 anos, eu tinha concluído o segundo grau técnico em Edificações e o meu maior objetivo era ingressar na faculdade e cursar engenharia civil.

Sergio Luis Lima e a comissão Técnica da seleção brasileira feminina de futebol na American University em Rapid City em 1996.

VB – O que você sentiu quando te chamaram para entregar o seu diploma?

SL – O dia da minha formatura foi um dos dias mais felizes da minha vida, quase igual ao sentimento que tive quando as minhas filhas nasceram.

Sergio Luis Lima e suas Professoras da American University em Rapid City no dia da formatura

VB – Você já falava inglês antes de ir para os Estados Unidos?

SL – Não, o meu inglês era aquele básico que aprendi até concluí o segundo grau. Tive que Aprender na marra, fazendo alguns cursos gratuitos na cidade de Houston, Texas. Não foi fácil, mas graças a Deus tive o apoio do meu pai e de grandes amigos. Para estar apto para ingressar no curso superior na National American University, participei do curso de imersão integral (ESL-English as a second Language) por um período de um ano.

Daí em diante, tudo mudou e até hoje venho colhendo aqueles frutos.

Serginho, Gabriela, sua mãe Vera, Giovana e a esposa Aline

VB – Você trabalhou em Houston antes de ir para Universidade e qual era seu meio de transporte?

SL – Como a grande maioria dos imigrantes estrangeiros que se mudam para a terra do tio Sam, trabalhei em diversas áreas antes de me mudar para Rapid City.

Sergio Jobell, Sergio Lima, Sergio Luis, trabalhando em um Summer Camp, organizado pelo seu pai e junto com seu irmão.

Dei aula de futebol para crianças e adolescentes, trabalhei como pintor e com pequenos reparos residenciais, como cozinheiro e depois como caixa em um restaurante Fast Food, cortador de grama etc.

Trabalhando no Popeyes Fried Chicken Augusto, Serginho e Antonio –

VB – Porque você veio trabalhar no Brasil?

SL – Antes de retornar para o Brasil em setembro 2001, trabalhei por um ano como assistente de compras na Petrobras Inc. na cidade de Houston, Texas. Durante este período, apesar de estar empregado, participei de dois processos seletivos abertos por empresas americanas que buscavam profissionais para representa-las no Brasil.

Trabalhando na Usina termelétrica

Como eu tinha um grande desejo/vontade de retornar ao Brasil, e muita saudade da minha mãe, fui selecionado por uma destas empresas em participei do processo seletivo, e aceitei a vaga de emprego para trabalhar em uma usina termelétrica localizada na cidade de Macaé, Rio de janeiro.

Trabalhando na Usina termelétrica

VB – Qual a sua ocupação profissional atualmente?

SL – Após 18 anos trabalhando para a segunda empresa após ter retornado ao Brasil, assumi oficialmente a vaga de gerente de suprimentos, comércio exterior e facilities na empresa “EDF” Norte Fluminense S.A., com sede na cidade do Rio de Janeiro, Janeiro.

Em Paris, participando de um curso pela “EDF” Norte Fluminense S.A

VB – Qual seu time de futebol do coração?

SL – Ter retornado ao Brasil e ao Rio de janeiro, voltei a curtir uma dos meus maiores robbies, que é de ir ao Maracanã torcer pelo Clube de Regatas do Flamengo.

Gigi, Aline, Vera mãe do Sergio, Gabriela, Sergio Luis, Dudu primo e a Tia Lena.

Sou sócio torcedor, e não perco um jogo no Maracanã, e/ou pela TV quando os jogos são fora do Rio de janeiro, sempre vestido com o “manto sagrado”.

Primo Arthur, Tia Valdevez (Tia Leleu) Gabriela, Serginho, Aline, Giovana (Gigi ) e Tio Adilson

***

Por Sergio lima

Extraordinária colaboração do amigo de sempre, Claudio Teixeira.

 

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BIOGRAFIA ****** Sérgio Lima, ex-jogador profissional de futebol, natural de Campos dos Goytacazes, começou sua carreira no Americano onde jogou em todas as categorias e foi campeão Estadual no ano de 1969. Em 1970, transferiu-se para o juvenil do América do Rio, tornando-se artilheiro da Taça Guanabara de 1973 e vice-artilheiro brasileiro Carioca de 1973. Em 1974, sua história foi ilustrada luxuosamente com o Internacional de Porto Alegre, Hexa Campeão Gaúcho invicto. Em 1975, formou um excelente time do Guarani de Campinas, com grandes jogadores, Ziza, Amaral,Renato, Miranda, Davi, Alexandre Bueno, Edinaldo, Erb Rocha, Sergio Gomes, Hamilton, Rocha. que foi base do Campeão em 1978. Em 1976, transferiu-se para o futebol mexicano onde ficou por 8 anos: Club Jalísco, e Atlas Fútbol Club ambos da cidade de Guadalajara, Morélia da cidade de Morélia, Michoacan e Union de Curtidores da cidade de Leon, Guanajuato. Em 1984, retornou ao Brasil para o Botafogo do Rio. ****** Em 1985 foi contratado pelo Cabofriense, da cidade de Cabo Frio,estado do Rio, onde encerrou sua carreira. Presente em Guadalajara na Copa do Mundo 1986 no México, trabalhou como comentarista esportivo na rádio local chamada "Canal 58" de Guadalajara. Após a copa do Mundo de 1986, começou sua trajetória de 30 anos, nos Estados Unidos da América,, onde foi convidado pela Universidade de Houston Texas, através do seu responsável o excelentíssimo Professor Franco para participar como instrutor do “Cugar Soccer Summer Camp” durante duas semanas. Na sequência, depois de várias participações, em diferentes Soccer Camps no Texas, fundou, oficializou e legalizou a Brazilian Soccer Academy com o apoio espetacular do grande amigo Skip Belt. Com experiência de muitos anos dentro do campo, passou conhecimento e os fundamentos básicos do futebol do Brasil para um número incontável de jovens americanos. ****** Convidado pelo consulado Mexicano, idealizou e apresentou o projeto Houston Soccer After School Program para City of Houston Park and Recreation em 1994, para benefício de crianças e jovens entre 6 a 17 anos. Isso ocorreu na área metropolitana da cidade, onde concentrava a grande maioria de crianças e jovens negros e mexicanos, na época estavam com extremo e grande problema social que os envolvia com drogas e as abomináveis gangues. Desafio aceito, e o programa foi desenhado, aproveitando a infraestrutura dos Parks da cidade. O passo a passo foi dividido em três fases básicas: 1 - Criou-se liga em cada Park, onde havia jogos entre eles. 2 – Todos os meses havia Torneios entre todos os Parks. 3 - Criou-se seleções para jogarem contra jovens das outros áreas, e diferentes estados, sempre cuidando com os mínimos detalhes dos dispositivos e ensinamentos básicos do respeitado futebol do Brasil, para atrair e motivar a todos. O requisito principal era estar e manter boas notas e presença na escola, para desfrutar dos benefícios, recebendo gratuitamente todos os materiais de primeira linha doados por um conhecido patrocinador. Finalmente, aos 17 anos tinham a oportunidade de receber uma bolsa de estudos para ingressar em uma universidade americana. Foi apresentado e aprovado e Sérgio se transformou em funcionário público da cidade de Houston por 17 anos, até a sua aposentadoria. Muitíssimos jovens foram beneficiados pelo programa mudando radicalmente suas vidas, as drogas e gangues desapareceram. Sérgio fez o curso de treinador da Federação Americana de Futebol, recebendo a "Licença National B' e assumiu como Coach principal da South Texas Soccer Select Team Open Age From 1994 to 1996, tornando-se o primeiro treinador brasileiro e negro "Afrodescendente" a dirigir a Seleção do Sul do Estado do Texas. ****** No ano de 1992, Fundou o Jornal Vida Brasil Texas, tornou-se editor, onde ficou por 28 anos, sendo 24 anos impressos e os últimos 4 anos digital em português. Fundou em 2004, a Revista Brazilian Texas Magazine, é seu Editor . A revista até 2015 foi impressa, em 2016, passou a publicação digital em inglês. ****** 1 - Compositor, teve participação do CD Brasil Forever 1997 da Banda brasileira no criada no Texas em 1993 com finalidade de promover a cultura do Brasil. Banda “Atravessados de Houston” – Texas, com tiragem de 10 mil CDs. Sérgio Lima teve a participação com 10 músicas 8 autorais e mais duas com parcerias. 2 - Compositor da música “I Love Rio”, escrita e inglês em homenagem ao Rio de Janeiro, com a luxuosa interpretação da excelente Elicia Oliveira em ingrês (Está disponível no YouTube). https://www.youtube.com/watch?v=l39hfwOkyYU&t=18s ****** Representou a comunidade brasileira do Texas na I Conferência “Brasileiros no Mundo”, realizada em maio de 2008, com uma extrema característica acadêmica. ****** A II Conferência “Brasileiros no Mundo”, realizada em outubro 2009, se desenvolveu com uma acentuada conotação política, tornando, em certos momentos, o diálogo tenso, desconfortável e, até certo ponto, cansativo, devido à falta de elasticidade de algumas lideranças, acostumadas, creio, a pontuar e determinar o rumo das conversas e decisões, em suas áreas ou comunidades no Palácio Itamaraty, no Rio de Janeiro, de iniciativa da Fundação Alexandre de Gusmão – FUNAG, órgão ligado ao Ministério das Relações Exteriores – MRE. ****** Sérgio criou o espaço Brasil especial na Biblioteca central da cidade de Houston e conseguiu doações de livros de algumas instituições das comunidades brasileiras de outros estados americanos para compor o espaço. Recebeu o Prêmio Brazilian International Press Ward, por 3 vezes, em reconhecimento pelos trabalhos como editor do Jornal Vida Brasil Texas em português, e revista Brazilian Texas Magazine em inglês – 2011. ****** ORIGINAL ARTICLE “AFRO DECENDENTES NA MÍDIA BRASILEIRA”. You are a winner for the 15th Annual Brazilian International PRESS AWARDS. Your outstanding performance and contribution for the Brazilian Culture was recognized by the Media and Cultural Leaders of the Brazilian Community in the United States. Join us for the 15th celebration of the Brazilian Cultural presence in the U.S. The Award Ceremony will be held at the Cinema Paradiso • Fort Lauderdale May 3rd 2012.

4 COMENTÁRIOS

  1. Tenho um enorme prazer em conhecer essa fera. Um ótimo amigo excelente pai e um baita de um profissional .
    Um cara que eu aprendi muito…
    Joga muita bola, e sabe tocar um samba como poucos .
    Parabéns meu amigo !!!

  2. Tenho muito orgulho de ser sua tia.leleu,você é merecedor de tudo em sua vida,porque sempre foi um ótimo menino,de bom coração,caráter e amigo.

  3. Sérgio, não nos conhecemos, mas sou amigo do teu pai o que muito me motiva em lhe dar parabéns por esta bela trajetória de obstinação e consequentes sucessos ora obtidos e aos vindouros…parabéns!

  4. Serginho querido, que orgulho de sua trajetória, luta e vitória. Parabéns. Que Deus derrame bençãos infinitas sobre sua vida e família. Beijos .👏🏻👏🏻👏🏻❤️

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