25 de julho, celebramos o “Dia da Mulher Negra” – Em 29 de julho, a Marcha Das Mulheres Negras em Copacabana.

Texto e foto – Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

IV Marcha Das Mulheres Negras  
Pela vida de um povo e mais mulheres negras no poder!
Marchamos coletivamente,”Por todas Nós”
Venham participar, venham?

O Dia da mulher negra é o dia 25 de julho, instituído pelo governo do Brasil pela Lei nº 12.987/2014 em 2014.

A data do Dia da mulher negra foi inspirada no Dia da Mulher Afro-Latina-Americana e Caribenha (dia 31 de julho), criado em julho de 1992. O Dia da mulher negra é comemorado desde o início do século XXI. Essa data também é o Dia Nacional de Tereza de Benguela, líder quilombola que viveu no atual Estado de Mato Grosso durante o século XVIII. Em comemoração, são realizadas audiências públicas, festivais, seminários, conferências e feiras, entre outras atividades, que têm por objetivo reafirmar a identidade, a história e a luta das mulheres negras brasileiras.

Foto: Acervo familiar 

D. Georgina, Francisca, (no centro) D.Camila, Átila e D. Filhinha

O jornal Vida Brasil Texas presta esta simples homenagem hoje 25 de julho “Dia da Mulher Negra”, a essas mulheres extremamenntes valiosas, guerreiras, que foram base na formação e educação de uma grande família “Lima, Da Silva e Guedes, com as  irmães, Antonia Da Silva, Francisca “Da Silva”  1922 e Georgina Da Silva 1925 e . Na sequência Átila filha da Sra. Francisca ao casar -se, trouxe o sobrenome “Guedes”, ficou Da Silva “Guedes” e finalmente Sra. Filhinha Da Silva, guerreira prima mais velha da Sra. Francisca e Sra.  Georgina da Silva.  No centro temos a representante maior mãe por parte de pai “Lima” com Sra. Georgina Da Silva Lima. A Sra. Camila Lima era filha de escravos nasceu 1885 e faleceu 1965. Dona Georgina, graças a Deus, é a única que continua entre nós, hoje com 93 anos.

 Foto: Acervo familiar

                                 Dona Georgina da Silva  Lima desde 1925, 93 anos.                                                       Mais uma guerreira homenageada hoje, 25 de Julho,”Dia da Mulher Negra”,                      pelo Jornal Vida Brasil, ela sabe tudo e pode tudo!

Lembram que o Brasil foi em grande parte construído através, por cima e com sacrifício da mulher negra, que foi ama, babá, escrava, amante e prostituta para gerações de brasileiros, assim como também em vários outros países. A chegada das mulheres africanas marcou a formação social brasileira. Na escravidão mulher negra sofreu uma dupla exploração, além der ser escravizada sofrendo da violência inerente a esse sistema ela foi também explorada sexualmente como amante, objeto de estupros e prostituta. Além disso, essas mulheres trouxeram tradições ancestrais que influenciaram a língua, os costumes, a alimentação, a medicina e a arte, além de introduzirem métodos agrícolas, vários produtos e valores coletivos no Brasil.

Foto: Acervo familiar

Dona Cotinha nasceu 1933 tem 85 anos, ela é mãe do brilhante ator e amigo Romeu Evaristo.                         Mais uma guerreira homenageada hoje, 25 de Julho “Dia Da Mulher Negra”,                        peloo Jornal Vida Brasil Texas. Ela sabe tudo e pode tudo!

Cenário

Até hoje mulheres negras sofrem de várias formas de discriminação. Elas ganham muito menos do que mulheres ou homens brancos e também menos do que homens negros.

 Foto: Acervo familiar

 Maria José Serafim, Cordenadora do Foro Municipal das Mulheres Negras de Campos dos Goytacazes, Lucimara Muniz, Cordenadora do Movimento Quilombola de Campos dos Goytacazes.

Elas são em maior escala vítimas de violência, estupros, tráfico de mulheres e prostituição forçada. Uma prostituta negra recebe de seus clientes geralmente só a metade em relação a uma prostituta branca, sofre mais violência do lado de cafetões, clientes e outros e é mais vezes vítima de doenças sexualmente transmissíveis e outras doenças.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Por Sergio Lima.